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O misterioso desaparecimento de Deborah Rope

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texto do programa da peça - junho/2011 Numa nublada quarta-feira de agosto, em 2007, estreava o espetáculo “Útero – Fragmentos Românticos da Vida Feminina”. A peça era esquisita e pobre de dar dó – recheada de bancos de plástico e adereços comprados em camelôs e lojas de 1,99. Mas era uma peça cheia de vontade... Cheia de tesão! E há algo melhor do que o tesão, para tapar as lacunas de uma produção humilde? E depois do Útero, seguiram-se a depravada “ pop PORN” , a romântica “Cartas para ninguém”, a vulgar “TRASH”, a desmiolada “Quatro vs. Cadáver” e a elegante “O incrível segredo da Mulher-Macaco”. Mas a verdade é que... Quem seria louco de pensar, que neste curto período de tempo, o nosso teatro acabaria sendo objeto de estudo de uma dissertação de mestrado? Pois aqui está “O misterioso desaparecimento de Deborah Rope”, parte integrante de minha dissertação, que versa sobre “como o cinema americano pode modificar um espetáculo teatral”. Ter sua peça como objeto de uma dis